17/05/2022 às 14h37min - Atualizada em 17/05/2022 às 14h37min

Juíza em Martins é encontrada morta no PA; Tribunal emite nota de pesar

Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira era titular da Vara Única de Martins e ocupava a diretoria do fórum da comarca

Juíza Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira foi encontrada morta no Pará, nesta terça-feira
A Polícia Civil do Pará investiga a morte da juíza Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira, encontrada morta dentro de um veículo no estacionamento de um prédio em Belém, no Pará, nesta terça-feira (17).
 
A magistrada era natural de Barra de Santana, na Paraíba, e era prima da vereadora de Campina Grande Ivonete Ludgério (PSD). “Ainda sem acreditar. Minha comadre, prima e grande amiga se foi”, lamentou Ivonete, em uma rede social.
 
Mônica Andrade era juíza na cidade de Martins, no Rio Grande do Norte, e estava com frequência em Belém, segundo os familiares. Ela era casada com um magistrado do Pará. O corpo apresentava um ferimento por arma de fogo.
 
A Polícia Civil disse que o caso é investigado pela Divisão de Homicídios e que "está adotando todas as medidas cabíveis para a elucidação do ocorrido". A Polícia Científica foi acionada para a remoção do corpo.
 
Mônica teria sido encontrada morta pelo companheiro, o juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior. Ao se deparar com a situação, ele teria levado o carro e o corpo para a delegacia.
 
O Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) disse que ainda não vai se manifestar sobre o caso.
 
Já o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte emitiu nota de pesar, na qual o presidente da Corte, desembargador Vivaldo Pinheiro, lamenta a morte de Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira e informa que a magistrada ingressou no Poder Judiciário do RN em 2016. Era titular da Vara Única de Martins e ocupava a diretoria do fórum daquela comarca.
 
“Em nome de todo o Poder Judiciário do RN, o Desembargador Presidente se solidariza com parentes e amigos neste momento de perda e dor.  As circunstâncias da morte estão sendo investigadas pela polícia do Pará”, conclui a nota.
 

Com informações do G1 e do TJRN

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